sexta-feira, 30 de abril de 2010

A PRIMEIRA VEZ EM QUE FUI SURRADA.























Hoje relembro uma vez mais de alguns dos momentos da iniciação como escrava, que ocorreu durante um dia inteiro em agosto de 2007. Já no meio da tarde, depois de ter sido submetida a várias outras práticas, fui acorrentada à parede com as pernas separadas. E aí vieram os golpes com diversos instrumentos, inclusive a dolorosa cane. Os resultados foram essas belas marcas. Atualmente, exatamente por receber diariamente a surra que mereço, algumas manchinhas já estão ficando permanentes, principalmente nas nádegas. Mas não há qualquer importância nisso, pois elas me enchem de orgulho. E pelo significado que têm, para mim e para o DONO elas só embelezam o corpo. Isso é o que realmente tem valor.

terça-feira, 27 de abril de 2010

PASSEIO HUMILHANTE.















Vestida apenas com um shortinho de borracha, imobilizada nos pulsos, braços e tornozelos, e caminhando a passos bem curtos. Se alguém aparecesse, não teria como me esconder rapidamente. Uma situação extremamente constrangedora.

sábado, 24 de abril de 2010

MUMIFICADA NOVAMENTE.



















Várias voltas do plástico ao redor do corpo, apertando-me, produzindo um calor fortíssimo e deixando-me quase sem ar. Uma sensação opressiva, mas o DONO de mim libertou-me no tempo certo: quando percebeu a angústia e o desespero que me tomavam quando já começava a respirar com dificuldade.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

MAIS UMA HOGTIED.





















Desta vez com as cordas envolvendo o rosto e amordaçando-me.

domingo, 18 de abril de 2010

CINTO DE CASTIDADE.











Ainda em 2007, no início da nossa relação, ganhei este cinto do DONO de mim. Foi confeccionado por ELE mesmo, com correntes finas, na medida certa para que pressionasse a cintura e a vagina de uma forma que não pudesse ser retirado, a não ser com o uso da chave guardada com ELE. O melhor de tudo é que é muito gostoso usá-lo. E não por causa do objetivo mais comum, que é a castidade, pois o SENHOR de mim sempre soube que sou propriedade exclusiva DELE desde o primeiro dia em que me entreguei. Mas a sensação de estar presa por baixo das roupas externas, e o próprio atrito com a região genital, proporcionam um prazer enorme. Tanto que, naquele dia especificamente, descansando após a realização de uma sessão, diante do estado de excitação que ELE percebeu em mim, ordenou-me que me masturbasse na SUA presença. Foi delicioso.

quinta-feira, 15 de abril de 2010