NA PILASTRA.

Com as mãos e os pés algemados e morrendo de medo de ser vista por alguém.

NOVAMENTE ACORRENTADA À CAMA.

Com os prendedores mordendo-me os lábios e esperando pelo fim do castigo para enfim receber o prêmio: mais um gostoso estupro.

TRÊS ANOS DE SERVIDÃO 24/7 AO DONO DE MIM.

Hoje completam-se três anos que se iniciou a entrega que fiz ao DONO de mim. Dei-me a ELE para que, satisfazendo-o em seus desejos sádicos, pudesse sentir-me completa pela realização plena da vocação que se escondia dentro da alma que me faz existir. E durante todo esse tempo fui preenchida por uma felicidade que não imaginava ser possível.

Como é bom ser posse DELE! Como é maravilhoso saber-me um objeto que não tem absolutamente nada a decidir e apenas seguir as determinações do SENHOR de mim, na certeza de que elas sempre me conduzirão às melhores escolhas! Como é delicioso ser cadela, meretriz, vagabunda ou o que ELE quiser que eu seja! Como são fantásticas as sensações que me envolvem quando estou amarrada, acorrentada, vendada, amordaçada, sendo castigada e usada por ELE de todas as formas possíveis!

É apenas e justamente isso que, se intimamente ainda tenho o direito de querer, pretendo para o resto da vida que me sobrar ao lado DELE. Continuar aprisionada pelos SEUS grilhões todas as noites. Ter o corpo modificado por piercings, tatuagens ou quaisquer outros tipos de marcas que ELE resolver imprimir. Receber as surras quase diárias que espero sempre merecer. Oferecer-me em sacrifício para as torturas que O divertem nos fins de semana. Dar-LHE as lágrimas provocadas pelas dores, às vezes quase insuportáveis, para alegrar-me ao receber de volta SEU sorriso de contentamento por ter-me feito chorar. Carregar no corpo, sob as roupas, os pequenos martírios que me lembram durante os dias inteiros, através de um suave mas permanente suplício, que esta é a missão maior que devo cumprir: sofrer continuamente para o prazer DAQUELE que me tomou como propriedade exclusiva DELE. É só disso que preciso: ser SUA escrava até o fim.

DORMINDO NA TENDA.

Aprisionada pelos grilhões que me acompanham em todas as noites.

MAIS ALGUMAS ANTIGAS.

A primeira vez em que, imobilizada, rastejei até a tigelinha para beber água como cadela.

À BEIRA DA PRAIA.

Algemada ao corrimão da escada, diante do mar, e sob a constante expectativa de ser vista por alguém.

MAIS UMA NOITE DE IMOBILIDADE.

Presa à cama pelas cordas vermelhas. Quando o DONO de mim deseja que eu durma dessa forma realiza as amarrações sem apertar demais, de modo que a circulação das mãos e pés não sejam prejudicadas. Assim é possível permanecer aprisionada durante um tempo bem maior. E apesar de tudo consigo dormir razoavelmente bem. Mesmo porque adoro estar assim. Na verdade quem passa quase a noite inteira em claro é o SENHOR de mim, pois excita-se bastante com a situação que cria. Nessa madrugada especificamente fui despertada em 3 ocasiões já com ELE sobre mim, violando-me deliciosamente.