domingo, 27 de fevereiro de 2011

VELAS NEGRAS.





















































Mais que um simples castigo, essa foi uma longa prova de resistência. No dia 24 passado completei 3 anos e 6 meses nas mãos do DONO de mim. Não sei se foi mera coincidência mas já é costume DELE, a cada período que não sei especificar, submeter-me a condições progressivamente extremas para qualificar-me como uma escrava cada vez mais evoluída(creio que o termo é este). Nessas situações sempre me são expostas todas as etapas da sessão que se realizará e me é oferecida a opção de aceitar ou não o teste. Então era do meu conhecimento que seria uma sessão com uma duração indeterminada, cessando apenas quando ELE assim o quisesse, que eu estaria imobilizada o tempo todo, que não seria privada da visão nem amordaçada(pois ELE queria ver e ouvir o sofrimento que eu exibiria), desde que eu me comportasse não produzindo sons excessivamente altos, e que, como ocorre rotineiramente, não haveria palavra de segurança nem as possíveis súplicas seriam consideradas. A única coisa que não me foi permitido saber era qual prática iria ser imposta. E mais uma vez aceitei tudo sem qualquer hesitação.

ELE sabe bem o terror que me invade quando estou diante de coisas que envolvam fogo. E então, durante quase duas horas, recebi pingos quentíssimos nas costas, nádegas e coxas, tentando gemer baixinho, sob a ameaça de receber a mordaça-plug(que preenche todo o interior da boca e que também é uma outra coisa que me aterroriza pela angústia que provoca) caso elevasse o tom da voz, vertendo as lágrimas tão desejadas pelo SENHOR de mim, e assim satisfazendo-O.

Não sei qual grau atingi, como escrava, na escala criada por AQUELE que me tem. O que sei é que subi mais um nível e que daqui por diante, como em todas as outras vezes, não poderei retroceder. As únicas opções que me cabem são: aceitar incondicionalmente as novas regras que advirão ou abdicar da escravidão. Desistir nunca foi uma alternativa que tivesse sido considerada por mim anteriormente. E não será agora.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

ÉGUA.































É assim que é: ELE me faz de cadela mas também me transforma em égua. Aperta-me, põe-me mordaças, faz-me babar, humilha-me. Se é para o prazer DELE, sempre me submeterei incondicionalmente, e com muita alegria!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

PAISAGEM.


























O mar, o céu e as árvores. Uma linda visão enquanto cumpria o castigo. E graças a Deus não apareceu ninguém na janela do quarto vizinho ao nosso.