terça-feira, 31 de março de 2009

APRISIONADA UMA VEZ MAIS.

















Os membros bem juntos e atados à barra metálica com as correias de couro, em mais um castigo.

segunda-feira, 30 de março de 2009

ARAME.



Amarrada com arame.



Pulsos atados às costas.



Todo o corpo envolto pelo fio metálico.



O tempo passando e a tensão sobre a pele crescendo.



O arame cada vez mais se enterrando por mais que me mantivesse imóvel.



A sensação de sempre: sou um objeto manipulável pelo DONO.



Os seios: alvo contínuo dos martírios que ELE me proporciona.



A dor da tortura e o prazer de vê-LO realizado.



É para isso que sirvo. Para oferecer-LHE o corpo e a mente, torná-lo feliz satisfazendo o SEU sadismo, e receber como recompensa a permanente certeza de estar conseguindo, aos poucos, ser transformada naquilo que ELE deseja: uma escrava completamente disponível e disposta a tudo o que me for imposto, sem qualquer questionamento, sem nenhuma outra vontade que não seja a DELE.

domingo, 29 de março de 2009

EMBRULHADA.



















O catsuit preto colado no corpo, a fita envolvendo-me, e a deliciosa sensação de imobilidade.

sábado, 28 de março de 2009

CASTIGO NA COLUNA.



Aprisionada, como sempre.



Pés, pulsos, seios e pescoço acorrentados à coluna.



De novo uma estátua inerte para o DONO de mim.





As correntes fixando-me à pilastra.







E os mamilos torturados mais uma vez.

sexta-feira, 27 de março de 2009

NA CAMA.











Com o arreio de couro, aguardando para ser usada...

quinta-feira, 26 de março de 2009

NO AR.



Suspensa mais uma vez.



Vestida com um bodysuit transparente que o SENHOR de mim gosta.



Extremamente esticada.



As pulseiras específicas para essa prática espremendo-me os pulsos.



As pernas bem abertas como ELE sempre deseja.



Três correntes para cada pulso prendendo-me aos ganchos do teto.



A dor aumentando e, aos poucos, minando-me a resistência.



Mas apesar da situação torturante, eu sabia que seria recompensador cumprir todo o tempo determinado por ELE.



Mesmo assim o desespero vinha em alguns momentos levando-me a chorar.



Depois de uns 15 minutos suspensa a sensação de estar flutuando no ar junto com as dormências nos membros produziam algumas ondas de prazer que passeavam pelo corpo.



E eu me larguei, entregue, desistindo de lutar contra a gravidade.



Os movimentos cessaram, os músculos relaxaram.
































E ali fiquei: semi-consciente, estática, porém preenchida por um êxtase estranho que superou todo o sofrimento inicial...