Desde o dia 24 de Agosto de 2007 passei a viver uma relação 24/7 com aquele que se tornou o Dono de mim, o Senhor |METATRON|. Fui iniciada verdadeiramente por ELE, e tenho certeza de que é exatamente o que sempre busquei. E com a permissão DELE senti-me estimulada a criar este blog. Não sou muito de escrever e sim de mostrar. Assim, esperem bem mais imagens do que palavras.
domingo, 31 de outubro de 2010
HALLOWEEN
No elevador, quando estávamos saindo para a festa.
Na garagem do edifício onde moramos.
Na entrada da boite, uma mesa com "poções mágicas".
A dona da boite, que se tornou uma grande amiga nossa e admiradora do BDSM.
Ainda com a casa quase vazia, no início da balada.
Uma última foto junto da bruxinha, antes de retornarmos para casa.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
III ENCONTRO BDSM DO CERRADO - DE 9 A 12/10/2010: A ÚLTIMA CENA
Presa ao poste pelos grilhões, antes de ser envolta pelo filme plástico, que viria em seguida.
Depois de alguns minutos, já totalmente embrulhada.
Ao lado do nosso amigo {RN}_sagi, que ajudou o DONO de mim com a "plastificação".
Mumificada ao lado de alguns dos amigos e amigas que permaneceram conosco até a terça-feira.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
III ENCONTRO BDSM DO CERRADO - DE 9 A 12/10/2010: TERÇA-FEIRA PELA MANHÃ
Amarrada na árvore. O mais desesperador, da mesma forma que no ano passado, foi sentir o passeio das formigas pelo corpo, inclusive nas regiões mais impróprias.
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domingo, 24 de outubro de 2010
III ENCONTRO BDSM DO CERRADO - DE 9 A 12/10/2010: ÚLTIMO CASTIGO DA SEGUNDA-FEIRA
Presa na posição strappado ( com os braços para trás e erguidos ), exposta a um sol ainda escaldante, e com os pés ardendo sobre a areia quente.
sábado, 23 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
III ENCONTRO BDSM DO CERRADO - DE 9 A 12/10/2010: AINDA NA SEGUNDA-FEIRA PELA MANHÃ, A FINALIZAÇÃO DO CASTIGO
Após mais alguns longos minutos de espera, quando os pulsos já estavam bastante dormentes e as dores pelo corpo quase insuportáveis, o DONO de mim permitiu-me que voltasse a enxergar para que eu observasse o modo como ELE ia retirar os prendedores: com o chicote. Algo que nunca havia acontecido antes. E assim foi adiante, golpeando-me sucessivas e torturantes vezes, até que boa parte deles cairam no chão enquanto eu chorava copiosamente.
E depois que o último deles se foi, restaram as belas marcas das mordidas na pele.
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