sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

OS PRÊMIOS QUE ME SÃO CONCEDIDOS.



Mais momentos inesquecíveis e que se repetem quase diariamente: os estupros consentidos.



Essas são as mais maravilhosas recompensas que recebo por comportar-me adequadamente no aprendizado contínuo da escravidão.



Braços, pulsos, pernas e tornozelos já se acostumaram com as pulseiras e os alongamentos forçados.



ELE me estica, me abre, me rasga. Brinca com esse corpo que é DELE como se fosse um objeto qualquer.



Estar indefesa e à disposição para ser usada pelo SENHOR de mim provoca sensações indescritíveis de prazer.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

CALOR.



Na continuidade do treinamento, dessa vez eu iniciei o aprendizado para suportar a clausura e o calor intenso do látex.



Com o corpo totalmente envolvido pela roupa, luvas, meias e máscara, o único contato com o mundo externo eram os cabelos e os pequenos orifícios para as narinas que me permitiam respirar apenas o suficiente e com bastante esforço.



Os quatro membos esticados e presos, como de costume, aos poucos começavam a formigar, ao mesmo tempo em que sentia o suor escorrendo profusamente colando e comprimindo ainda mais a pele já restrita pelo catsuit.



Foi mais um teste difícil de ser cumprido, mas ultrapassado com muita alegria. No fim das contas, em determinado momento, toda a privação passou a se tornar excitante e até prazerosa. Na verdade é sempre assim: no começo tenho medo da novas experiências que me são propostas, mas aos poucos vou sentindo um prazer cada vez mais intenso que se potencializa com o sofrimento. É assim que deve ser e estou, dia após dia, aprendendo e compreendendo essas lições, que me conduzem a uma escravidão progressivamente mais completa.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

UM ANO E MEIO SOB O DOMÍNIO DO SENHOR |METATRON|



Hoje completo 18 meses desde que passei a ser propriedade do senhor |METATRON|. Em 24 de agosto de 2007 fui aprisionada, vendada, amordaçada e exposta pela primeira vez.



Foi também naquele dia que seios e vagina receberam os suplícios iniciais, que iriam se repetir continuamente desde então.



Foi a primeira vez que também reconheci o chão como o meu lugar. Rastejei e fui alimentada do jeito que deve ser com uma cadela.



Do mesmo modo foi ali que começou o treinamento para tornar-me resistente às torturas que uma escrava deve receber continuamente. E assim a pele ardeu sob os pingos quentes das velas.




Fui esticada, acorrentada, castigada durante todo o dia. Dependia da postura que iria exibir ser aceita por ELE como SUA serva.



A conclusão da iniciação foi com a primeira surra que recebi ainda imóvel e indefesa, para logo após ouvir dos SEUS lábios que ELE me queria sim. E tornei-me o que sou até hoje e para sempre, se ELE o desejar: SUA cadela, SEU objeto, SUA escrava, SUA propriedade, SUA prostituta, e tudo o mais que ELE pretender que eu seja. É assim que sou mais e mais feliz, a cada novo dia servindo-O, a cada novo suplício que me é imposto...

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

À BEIRA DA PISCINA.



Um adorno para a piscina.



Uma estátua imóvel para servir de enfeite enquanto ELE se diverte.



O sol arde na pele mas permaneço quieta até quando ELE decidir que é suficiente.



O objetivo DELE é fazer com que eu sinta progressivamente a essência do que verdadeiramente sou: um objeto para ser manipulado de acordo com a SUA vontade. E este também é o desejo que se apoderou de mim. Escravidão é libertação. Como é bom sentir-me livre de outros pensamentos e obrigações. Como é gostoso ter apenas o direcionamento de servi-LO continuamente. E como é grande o prazer que me preenche ao conseguir anular-me cada vez mais nessa busca infinita pela perfeição como escrava...

domingo, 22 de fevereiro de 2009

AMARRADA.



Cordas pretas e grossas comprimindo-me os seios...



...penetrando-me as entranhas...



... envolvendo-me o corpo...



... mantendo-me presa e imóvel...




... carícias maravilhosas que só uma escrava recebe...

sábado, 21 de fevereiro de 2009

O SONO DE UMA escrava.

Nas ocasiões em que me é permitido passar a noite na cama e não no chão, como acontece na maior parte da vezes, é dessa forma e de outras semelhantes que durmo.



Os quatro membros acorrentados às extremidades do leito.



Nua e descoberta.



Com um capuz impedindo-me de enxergar.



E totalmente aberta e disponível para o caso de o SENHOR desta vida desejar usar-me durante a madrugada.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

E POR FALAR EM SUSPENSÕES.



Aqui estou, mais uma vez suspensa.



As correntes ligadas às pulseiras, prendendo meus membros ao teto.



O afastador impedindo-me de fechar as pernas.



A roupa de putinha que o DONO de mim gosta.



E a propriedade DELE, mais uma vez sendo castigada como merece, balançando a cada toque SEU...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

OS CASTIGOS DE SEMPRE.



Mais um final de tarde.



Sempre no castigo.



Aqui, quase suspensa pelas correntes, e com os membros abertos pelos afastadores.



Sessenta sofridos mas gostosos minutos.



Essa é a vida de uma escrava feliz.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

AO SOL.



Um castigo diferente.



Presa na grade próxima ao telhado da casa.



Com as mãos e os pés atados à estrutura metálica.



Completamente exposta.



E sentindo o sol fritando-me a pele como se fosse um pedaço de carne em uma grelha. Mais um teste difícil que venci...

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

ESTUPROS SEMPRE MARAVILHOSOS.



Pulsos algemados duplamente aos ferros da cabeceira da cama.



Braços e pernas presos pelos extensores elásticos e tensionados para os lados.



Tornozelos puxados para cima e também presos aos ferros da cama.



Completamente aberta, esticada e indefesa.



E à espera do estupro delicioso que sempre vem em seguida...

domingo, 15 de fevereiro de 2009

AINDA O CARNAVAL DO ANO PASSADO.



Com a proximidade do carnaval de 2009, volto a recordar alguns dos bons momentos que me aconteceram durante a folia do ano passado.



Mais uma vez após retornar de um dia percorrendo as ladeiras de Olinda, fui posta no castigo ainda vestida com a fantasia que usava.



Mãos e pés algemados como sempre, e uma hora de espera até que o DONO de mim fosse me buscar para usar-me.



Mesmo com o cansaço que me tomava, aprendi a lição do outro dia e permaneci quieta nas duas posições em que fui colocada.



O que será que me aguarda daqui a uma semana...?