terça-feira, 30 de junho de 2009

BREATH PLAY.



É o nome dessa prática.



Que se trata de mais um treinamento para escravas.



Absolutamente tudo em um objeto deve ser controlado pelo DONO.



E isso inclui o ar que é respirado, no caso de objetos vivos, como eu.



Sendo assim, com certa frequência sou submetida a sessões para aprender a regular cada vez mais a respiração e me satisfazer com as quantidades de ar que me forem concedidas nessas situações.



E durante uma hora o saco plástico envolve minha cabeça preso por um elástico ao redor do pescoço, sendo periodicamente afrouxado pelo SENHOR de mim.



Atualmente consigo resistir a estágios de 60 segundos de restrição com 30 de ar livre. Mas sei que tenho que melhorar muito pois serei mais exigida das próximas vezes.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

DE JOELHOS NOVAMENTE.















E com os membros presos por lacres.

domingo, 28 de junho de 2009

NO CHÃO, ACORRENTADA.









Para mais uma hora do castigo diário.

sábado, 27 de junho de 2009

MAIS UMA NOITE NA escravidão.



Acorrentada à cama.



Esticada e aberta.



E sempre sabendo que a qualquer momento posso ser despertada por chicotadas ou com o DONO dentro de mim.



Já me habituei a esses suplícios noturnos, nem sempre tão sofridos quanto possam parecer.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

escrava MATUTA.





















Por determinação do SENHOR de mim foi vestida assim que saí com ELE para participarmos de uma das festas juninas na terça-feira passada. E antes de irmos, é claro que fui submetida ao castigo diário que sempre mereço, amarrada e semi-enforcada no meio da sala.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

É PARA ISTO QUE SERVE UMA escrava.



Para ser torturada.



Para oferecer prazer ao DONO através do martírio que ELE impõe ao corpo que LHE pertence.



E assim foi mais uma vez nesse dia.



Aprisionada à escada da garagem.



Os braços sempre esticados.



Apoiada nas pontas dos pés.



Coxas e tornozelos presos ao mastro.



A espera angustiante pelo término do tempo determinado para o castigo.



As mãos começando a formigar.



O corpo completamente tensionado.



A corrente atada à coleira apertando o pescoço.



Os músculos cada vez mais fatigados.



Os mamilos supliciados ao extremo...



...pelas mordidas dos prendedores...



...puxados pelos extensores elásticos.



Dor.



Sacrifício.



Objetificação.



É para isso que serve uma escrava...