segunda-feira, 30 de maio de 2011

NA CHUVA.













Foi um castigo realmente difícil de suportar naquele dia.

sábado, 28 de maio de 2011

CALOR.





















Vestida com o catsuit vermelho de couro sintético, botas, luvas, e com a máscara de látex envolvendo-me o rosto. Os grilhões nos pulsos e tornozelos, e com a coleira acorrentada ao gancho da parede. Mais um castigo bem extenuante.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

CORDAS DOURADAS, MAIS UMA VEZ.

























No chão, com os pulsos amarados aos tornozelos.

terça-feira, 24 de maio de 2011

NAS PONTAS DOS PÉS.



























Acorrentada, aberta e esticada, em mais um castigo.

domingo, 22 de maio de 2011

USADA PELO DONO DE MIM.

















Antes, durante e depois de mais um estupro.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

PUNIÇÃO.



O SENHOR que me tem sabe que a prática mais difícil de suportar para esta escrava é o spanking.



Mas era necessário que eu fosse punida por não ter conseguido cumprir direito o último castigo realizado antes.



Esta foi a regra que aceitei desde o início de tudo.



Também sempre ficou claro que a punição por uma falha teria que ser severa.



Desse modo, como de outras vezes, eu deveria ser submetida a algo que me causasse um sofrimento bem maior que os castigos rotineiros.



Foi então que ELE finalmente usou este instrumento repleto de pontinhas afiadas pela primeira vez.



E assim aconteceu.



Com os tornozelos e pulsos imobilizados pelos grilhões.



Aprisionada ao gancho da parede.



Esticada.



Nas pontas dos pés por mais de uma hora.



Recebendo golpes a intervalos variados.



Longos ou curtos conforme a vontade do DONO de mim.



Às vezes já estava quase relaxada quando de repente sentia mais uma pancada.



Aos poucos foram surgindo os sangramentos.



Deixando as nádegas cobertas de pontos vermelhos.



Esse foi o resultado final de toda a sessão.



E, apesar das lágrimas, senti-me feliz novamente por ter compensado o DONO de mim pelo fracasso ocorrido anteriormente, deixando-o satisfeito por não ter, em nenhum momento, implorado por SUA clemência.