quarta-feira, 30 de março de 2011

AMARRADA AO AR LIVRE.













Com cordas pretas, aberta sobre a mesa de pedra.

segunda-feira, 28 de março de 2011

EMPRÉSTIMO - O FIM.







Não sabia eu que esse empréstimo era um presente para a nossa amiga.







Fui então atacada com uma voracidade tremenda. E literalmente "comida" por ela. Foi muito, muito gostoso!













Depois o DONO de mim passou a participar da brincadeira e ficou mais delicioso ainda. Ao final de tudo passei a crer que a presenteada fui eu!

sábado, 26 de março de 2011

EMPRÉSTIMO - O INÍCIO.









Primeiro fui posta deitada, com as mãos para trás e os pulsos algemados aos tornozelos.












Depois o DONO de mim fez com que o casal convidado entrasse. E eles passaram a me observar, tocar, e conversar sobre o que poderiam fazer com o objeto que estava ali sobre a cama.



Em seguida trocaram a posição das algemas para que eu pudesse me movimentar melhor e atender aos desejos deles. Pediram que ficasse de quatro e algumas palmadas já deixaram as nádegas um pouco avermelhadas.



E continuaram a inspeção, olhando-me de perto, passando as mãos onde queriam e após algum tempo me libertaram para usar-me.

quinta-feira, 24 de março de 2011

NA CADEIRA.



















Encurvada e aprisionada pelos grilhões.

terça-feira, 22 de março de 2011

IMOBILIDADE E DOR.





























Há ocasiões em que o DONO de mim precisa liberar todo o stress acumulado em um dia de trabalho. O melhor remédio para aliviar-se nesses momentos é a intensificação do SEU Sadismo. Eu me orgulho de ser o instrumento que ELE tem para servi-LO e acalmá-lo quando mais precisa.

Foi assim nesse dia. Braços acorrentados atrás da barra, pulsos presos na frente, com ganchos e elásticos puxando dolorosamente os prendedores nos mamilos, as pernas abertas e presas nas laterais do suporte, e o pescoço semi-enforcado pela coleira. E o ingrediente fundamental: o olhar DELE, sentado placidamente diante da vítima torturada, observando a progressão do sofrimento, a impossibilidade de realizar movimentos sob pena de agravar a dor, a agonia modificando a expressão facial, a respiração cada vez mais ofegante pelo aperto na garganta, o desespero aumentando e as lágrimas escorrerendo.

Até que SEU rosto, antes tenso ao chegar em casa, passasse paulatinamente a exibir um reconfortante sorriso. E apesar de toda a dor e desconforto do corpo, aquela alegria também me invadiu. Esta é sempre a maior recompensa para uma escrava: saber-se útil ÀQUELE que a tem.