quinta-feira, 5 de março de 2009

PUNIÇÃO AO FIM DA TARDE.



Dentro da consensualidade que rege a relação com o DONO de mim está estabelecido que todos os dias, ao chegar do trabalho, devo ser submetida a um castigo de 60 minutos.



Este é um exemplo. De pé e imóvel na sala permaneço durante o tempo previsto.



Os prendedores nos seios são quase inevitáveis. Uma escrava tem que conviver com dolorimentos contínuos. E uma hora ao dia com os mamilos espremidos faz com que o contato com o sutiã prolongue essa dor que mereço.



A algema única prendendo os dois pulsos atrás das costas e ainda o extensor elástico tensionando-os para cima acentua o desconforto.



Após o prazo combinado começo a receber os golpes da surra diária, também rotinizada no contrato que aceitei.



Nesse dia as pancadas foram nas nádegas com uma régua de aço.



As marcas aos poucos foram surgindo.



E desenhando belos contornos e saliências avermelhadas.



No final de tudo, a dor, as lágrimas e todo o sofrimento infligido a esse corpo, que não me pertence mais, são recompensadas pela satisfação DAQUELE que me tem, com abraços, beijos, carinho, e o delicioso estupro que sempre vem em seguida...

E durante a jornada de trabalho do dia seguinte, em qualquer movimento que realize, a pele dolorida lembra-me do brinquedo que sou. E que mais tarde tudo voltará a acontecer...

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