sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

NOVAMENTE QUASE SEM AR.



































Acorrentada, vendada e amordaçada, mais uma vez sendo submetida ao saco plástico fechado sobre a cabeça, que sempre me amedronta demais. E, como de hábito, só tomei conhecimento do que o SENHOR de mim pretendia fazer depois de já estar presa, em silêncio e privada da visão.

Inspirando e expirando bem pausadamente a quantidade de ar lá dentro dá para uns cinco minutos. É sempre essa disciplina no controle da respiração que o DONO exige de mim. E assim se passou pouco mais de uma hora, intercalando 8 períodos de 5 minutos de quase asfixia com outros 8 de 3 minutos com o rosto liberto.

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