Para ser torturada.
Para oferecer prazer ao DONO através do martírio que ELE impõe ao corpo que LHE pertence.
E assim foi mais uma vez nesse dia.
Aprisionada à escada da garagem.
Os braços sempre esticados.
Apoiada nas pontas dos pés.
Coxas e tornozelos presos ao mastro.
A espera angustiante pelo término do tempo determinado para o castigo.
As mãos começando a formigar.
O corpo completamente tensionado.
A corrente atada à coleira apertando o pescoço.
Os músculos cada vez mais fatigados.
Os mamilos supliciados ao extremo...
...pelas mordidas dos prendedores...
...puxados pelos extensores elásticos.
Dor.
Sacrifício.
Objetificação.
É para isso que serve uma escrava...
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